quinta-feira, 16 de abril de 2009

Aleitamento Materno


O UNICEF calcula que o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida pode evitar, anualmente, 1,3 milhão de mortes de crianças menores de 5 anos. Os bebês até os seis meses não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.

Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir consideravelmente a mortalidade neonatal – aquela que acontece até o 28º dia de vida. O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois, auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia. E, além das questões de saúde, a amamentação fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho. Nesse momento a mãe e a criança têm a oportunidade de se conhecer melhor pelo cheiro, pelos movimentos faciais e pela conversa estabelecida.

Bebês que são amamentados ficam menos doentes e são mais bem nutridos do que aqueles que ingerem qualquer outro tipo de alimento. Quase todas as mães conseguem amamentar com sucesso. Aquelas que não possuem confiança para amamentar precisam do estímulo e do apoio prático do pai da criança, bem como da família e dos amigos. Agentes de saúde, organizações femininas, a mídia e os empregadores também podem oferecer o seu apoio.

Todos devem ter acesso às informações sobre os benefícios do aleitamento materno. É obrigação de cada governo fazer com que as pessoas tenham acesso a essas informações.

Benefícios do Aleitamento

A amamentação ao seio traz uma grande quantidade de benefícios para a mãe e para sua criança.
Para a mãe:
-Reduz a incidência de câncer de mama.
-Protege a mulher contra a osteoporose.
-Torna mãe e filho mais íntimos.

Entre as vantagens para o bebê estão:
-Redução da incidência de doenças alérgicas, como alergias alimentares e asma.
-Redução da ocorrência de diarréia.
-Reduz a incidência de diabetes.
-Redução no número de internações hospitalares.
-Redução na ocorrência de otite média.
-Redução na ocorrência de infecções respiratórias.

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