Embora seja comum o assunto Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) na terceira idade são poucos os estudos que existem sobre o tema no Estado de Santa Catarina. A pesquisa “A epidemia de Aids em Santa Catarina”, solicitada pela Secretaria Estadual de Saúde, do ano de 2007 mostra que existem 19.657 casos registrados da doença e que este número abrange 233 municípios. A Vigilância Epidemiológica do Estado estima que a cada caso confirmado existam mais oito pessoas infectadas, mas que não descobriram a doença. Se esta projeção se confirmasse seriam 112 mil doentes em Santa Catarina.
A população acima dos 60 anos teve forte elevação no número de contaminados nos anos de 1987 até 2003. A partir daí, houve uma estabilização no registro de contaminados. Segundo o Gerente Regional de Saúde em Joinville, Douglas Machado, hoje a maioria das campanhas de prevenção da Aids é voltada para a terceira idade. “Essa é a faixa etária com maior problema, pois não são acostumados ao uso de preservativos e, devido a melhora na qualidade de vida e descoberta de medicamentos que estimulam a ereção a vida sexual está prolongada.”
Em 1987 era uma mulher infectada para cada 4,8 homens. Já em 2007 houve uma elevação na quantidade de pessoas do sexo feminino contaminada. A estatística aponta para uma em cada 1,7 homem. O curioso em Santa Catarina é que até 1995 a maioria dos casos de contaminação aconteciam pelo compartilhamento de seringas para uso de drogas injetáveis. Em 1996, a contaminação passou a ocorrer mais através de relações heterossexuais.
Florianópolis, Joinville, Itajaí, Blumenau, São José, Criciúma, Balneário Camboriú, Brusque, Camboriú, Lages, Chapecó, Tubarão, Palhoça, Laguna e Jaraguá do Sul são os 15 municípios catarinenses com maior incidência de casos sendo Florianópolis com 3.473 o primeiro, Joinville o segundo com 2.232 seguido de Itajaí com 1.953.
O estudo mostra que a contaminação tem atingido com mais frequência a faixa etária entre os 30 e 39 anos com 7.466 casos registrados entre os anos de 1987 a 2007. A faixa etária a partir do 60 anos apresenta 445 casos. De 0 a 9 anos são 825 crianças infectadas, entre os 10 e 19 são 454 adolescentes, já entre os 20 e 29 são 5.419 jovens doentes, de 40 a 49 são 3.814 contaminados e entre 50 e 59 anos são 1.234 infectados.
O Governo do Estado aprovou 14 projetos para serem realizados em 2009 visando prevenir mais contaminações. Os programas foram apresentados pelas Secretarias de Desenvolvimento Regional de Criciúma, Grande Florianópolis, Lages, Joinville e Chapecó. Todos serão desenvolvidos por organizações não governamentais (ONGs) dos municípios. Em Joinville, as ONGs responsáveis pelo programa são: Grupo de Apoio à Vida – Joinville e Instituto Laços da Solidariedade. As entidades realizarão respectivamente os projetos “Pessoas Vivendo e Convivendo com HIV/AIDS” e “População em situação de rua”.
A população acima dos 60 anos teve forte elevação no número de contaminados nos anos de 1987 até 2003. A partir daí, houve uma estabilização no registro de contaminados. Segundo o Gerente Regional de Saúde em Joinville, Douglas Machado, hoje a maioria das campanhas de prevenção da Aids é voltada para a terceira idade. “Essa é a faixa etária com maior problema, pois não são acostumados ao uso de preservativos e, devido a melhora na qualidade de vida e descoberta de medicamentos que estimulam a ereção a vida sexual está prolongada.”
Em 1987 era uma mulher infectada para cada 4,8 homens. Já em 2007 houve uma elevação na quantidade de pessoas do sexo feminino contaminada. A estatística aponta para uma em cada 1,7 homem. O curioso em Santa Catarina é que até 1995 a maioria dos casos de contaminação aconteciam pelo compartilhamento de seringas para uso de drogas injetáveis. Em 1996, a contaminação passou a ocorrer mais através de relações heterossexuais.
Florianópolis, Joinville, Itajaí, Blumenau, São José, Criciúma, Balneário Camboriú, Brusque, Camboriú, Lages, Chapecó, Tubarão, Palhoça, Laguna e Jaraguá do Sul são os 15 municípios catarinenses com maior incidência de casos sendo Florianópolis com 3.473 o primeiro, Joinville o segundo com 2.232 seguido de Itajaí com 1.953.
O estudo mostra que a contaminação tem atingido com mais frequência a faixa etária entre os 30 e 39 anos com 7.466 casos registrados entre os anos de 1987 a 2007. A faixa etária a partir do 60 anos apresenta 445 casos. De 0 a 9 anos são 825 crianças infectadas, entre os 10 e 19 são 454 adolescentes, já entre os 20 e 29 são 5.419 jovens doentes, de 40 a 49 são 3.814 contaminados e entre 50 e 59 anos são 1.234 infectados.
O Governo do Estado aprovou 14 projetos para serem realizados em 2009 visando prevenir mais contaminações. Os programas foram apresentados pelas Secretarias de Desenvolvimento Regional de Criciúma, Grande Florianópolis, Lages, Joinville e Chapecó. Todos serão desenvolvidos por organizações não governamentais (ONGs) dos municípios. Em Joinville, as ONGs responsáveis pelo programa são: Grupo de Apoio à Vida – Joinville e Instituto Laços da Solidariedade. As entidades realizarão respectivamente os projetos “Pessoas Vivendo e Convivendo com HIV/AIDS” e “População em situação de rua”.
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